Logo no primeiro mandato como deputado estadual, Marcel Micheletto (PL) teve papel de destaque entre os 54 parlamentares da Assembleia Legislativa do Paraná. Com grande protagonismo, foi escolhido pelo governador Ratinho Junior (PSD) para comandar a Secretaria de Estado da Administração e da Previdência (Seap) e, no retorno ao Legislativo, recebeu a missão de ficar à frente da Liderança do Governo.
O sucesso nas duas empreitadas se traduz nas palavras do próprio Ratinho ao pedir que os paranaenses reelejam Marcel Micheletto para mais um mandato na Assembleia. “O Marcel é um grande amigo e tem feito um trabalho fantástico na vida pública, representando a história do pai e sendo um gestor competente como prefeito, secretário e Líder do Governo. Apesar de ser da nova safra de políticos, ele já tem uma experiência consolidada representando sobretudo o Oeste do Paraná. É muito importante que o trabalho do Marcel tenha sequência na Assembleia, nos ajudando a fazer esse Paraná que segue em frente, que bate recorde de geração de empregos e que transforma a vida das pessoas”, ressaltou o governador.
Em dois anos na Seap, Micheletto teve uma gestão marcada por economia, inovação, transparência e eficiência, em particular na administração do patrimônio do Estado e na relação com os milhares de servidores públicos. Já como Líder do Governo, em apenas seis meses mostrou habilidade nas negociações com a bancada de oposição na Assembleia e também com os sindicatos do funcionalismo público, seguindo a linha de diálogo e respeito com as divergências e o confronto de ideias que pauta o governo Ratinho.
Além desses trabalhos, Micheletto ainda teve projetos importantes aprovados e que se tornaram leis no Paraná, como a que estabelece que 40% dos recursos destinados pelo Estado à compra da merenda escolar deverão priorizar a produção da agricultura familiar. Durante a pandemia, ele foi um dos autores da lei que proibiu o corte de luz, gás e água para idosos, famílias de baixa renda, pessoas com deficiência e trabalhadores informais e que vetou aos planos de saúde cobrarem taxas adicionais para todos os procedimentos relativos à Covid-19. Também redigiu a lei que congelou os salários do governador, do vice-governador e dos secretários durante todo o atual mandato.
