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Governo do Estado investe R$ 34 milhões em 71 municípios no programa Ilumina Paraná

Mais um município será beneficiado com o Programa Ilumina Paraná, que já destinou R$ 34.853.451,46 para 71 cidades em todas as regiões do Paraná. Com investimento de R$ 1.950.768,84, a fundo perdido, liberados pela Secretaria do Desenvolvimento Urbano e de Obras Públicas (SEDU), Paranavaí, na região Noroeste, substituirá 1.948 luminárias de vapor de sódio por sistemas de LED.

Desde janeiro de 2019, o número de luminárias substituídas em todo o Estado alcançou a marca de 32.009 unidades. Todos os recursos são do Programa de Transferência Voluntária da SEDU (recursos a fundo perdido, quando os municípios não precisam fazer a devolução), Sistema de Financiamento aos Municípios (SFM) e contrapartidas municipais.

O programa aumenta a segurança, a sustentabilidade e reduz a conta de energia elétrica das prefeituras. “Esse é um grande exemplo do poder transformador de um bom projeto. Melhorias na iluminação urbana trazem mais economia aos cofres municipais. Ele é sustentável ao reduzir a necessidade de energia, oferece mais segurança a motoristas, pedestres e população com um todo, além de dar maior beleza ao espaço urbano”, enfatizou o secretário Augustinho Zucchi.

A prefeitura de Paranavaí, por exemplo, já projeta economia com as novas lâmpadas. “Somadas a outras 2 mil já instaladas com recursos do município, teremos economia de 5% a 7% com energia elétrica”, explicou o engenheiro eletricista Fábio Havro de Sá, do Departamento de Iluminação Pública da prefeitura.

O projeto atual contempla as 41 principais vias. O município tem cerca de 18 mil pontos de iluminação pública. Serão substituídas lâmpadas de vapor de sódio com potência de 250 W e 150 W por luminárias a LED de 150 W e 120 W. Iniciada recentemente, a obra tem previsão de conclusão em até quatro meses.

O engenheiro ressaltou outras vantagens, como a garantia do produto por cinco anos e de que as peças de reposição serão fabricadas pelos próximos 10 anos.

“Só isso gera outras economias, uma vez que a prefeitura não terá preocupações com a manutenção dos equipamentos durante os cinco primeiros anos e poderá fazer a troca de componentes que apresentarem defeito por uma década, sem precisar mudar o sistema”, comemorou.