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Secretaria de Comunicação Social e Cultura lamenta a morte da jornalista Rosy de Sá Cardoso

 

Nas últimas quatro décadas, atuou no jornal Gazeta do Povo, onde deixa uma legião de colegas e ex-leitores.

A Secretaria de Estado da Comunicação e da Cultura manifesta profundo pesar pelo falecimento da jornalista Rosy de Sá Cardoso, na madrugada desta quinta-feira (3), aos 95 anos.

Nascida em Curitiba, no ano de 1926, Dona Rosy, como era carinhosamente chamada, foi a primeira mulher a ter registro profissional de jornalista no Estado, credencial que usou em seis décadas de atuação em redações da capital. Rosy começou no colunismo social, mas construiu sua trajetória sobretudo na editoria de Turismo, especialidade que a fez viajar por mais de 90 países ao redor do mundo.

O amor pela profissão e a predileção pela crônica paranaense ajudaram numa carreira longeva, que só se encerrou em 2017. Nas últimas quatro décadas, atuou no jornalGazeta do Povo, onde deixa uma legião de colegas e ex-leitores.

“Nossas condolências à família e aos amigos. Dona Rosy é uma referência do jornalismo no Paraná. Ela ajudou a construir e consolidar a profissão como um pilar da sociedade moderna”, afirmou João Evaristo Debiasi, secretário da Comunicação Social e da Cultura.